Pequenino
Minha mulher como se vê
Na fazenda de café verde
Faz amizade com seu filho
No ventre de sua imaginação
Pitorescas suas observação
Poucos meses depois nasce
Sua riqueza adquirida do ventre
Um menino no colo á chorar
Saudades do primeiro natal
Correndo sobre os pinheiros e neve
Conversa com seu pequenino
Contava suas dores por amar
Uma língua amarela por beijar
Sorriso sem dentes no olhar
Olhar azuis sobre o nariz
Sobre sua rede verde de borboleta
Com um mosqueteiro de insetos
Beijar seu rosto até o pescoço
Coloca sua boca nos seus seios
Para o leite á vida amamentar
Seu pequenino amor de olhos azuis
Aproximação do pai sem um sapato
Que julgava ser necessário um beijo
Por sua vez queria apenas olhar
Seu pequeno fruto do seu amor
Começou á sorrir pelos seus amores
Saiu e foi para o brejo do lago pescar
Vivamente como preferir, saber rir de si
Tomava banho no lago nos dias de calor
Que a anedota era contada por nós
Os amigos que era poucos na fazenda
Sua felicidade por uma criança pequena
Que á mãe amamentava na varanda
Sobre os olhares da família e criados
Os animais que passavam devagar
Nos galhos das árvores os passarinhos
Cantavam canções de ninar
Que seria um jovem pianista
Era desfecho de sua mãe
Na suas observações de nossa vida
Espirituosa na realidade exótica
Ao seu redor um jardim de flores
Perto da plantação de café
Lembranças de um tempo de felicidade
Que hoje só a lembranças de criança
Nas brincadeiras com os animais
Nos cafezais da fazenda colorado
Por que falar sobre o passado da vida