O meu limite

Na natureza está a cura da minha loucura...

Onde eu me vejo em comunhão com o que me rodeia...

Não quero mais a humanidade desumana...

Prefiro a minha mente insana...

De falar com as plantas e conversar com os animais...

Quero o BOM DIA dado ao cantar dos pássaros que vem me saudar...

Saudando também um novo dia...

Quero o sol aquecendo a minha pele...

Quero o cheiro de terra...

Quero o cheiro de flor...

Quero cheiro de bicho...

Quero cheiro de amor...

As pessoas estão preocupadas demais em ter razão e esquecem de simplesmente ser feliz...

De apreciar um papo leve, mesmo que seja breve...

De curtir as amizades... de matar todas as saudades...

O mundo adoeceu ainda mais...

Tá todo mundo envolvido consigo demais...

Esquecem de quem tá em volta...

Não sabem mais perguntar se tá tudo bem...

Querem soluções imediatas pros problemas que criaram e não conseguem resolver...

Buscam apoio ou querem te ver resolver...?

Mas o problema não é seu...

Não foi você quem criou...

Então não te cabe solucionar...

Não permita que te repassem essa responsabilidade...

Cada um é deve buscar a própria felicidade...

Eu desencantei das pessoas...

Salvo um ou outro ser...

Tenho mais apreço pelas plantas...

Pelos bichos...

Eles sim tem bem querer...

Que todos nós possamos lembrar aquela frase feita que tem tanto efeito:

AS PESSOAS SÓ VÃO ATÉ ONDE VOCÊ PERMITE.

É VOCÊ QUEM DÁ O LIMITE.

E eu cheguei no meu.

E à mim interessa amar...

Sem complicar...

Em equilíbrio... com maturidade...

Por isso agora eu só conjugo o verbo RECIPROCIDADE.

L!@

LiaRow

Lia Rowlands
Enviado por Lia Rowlands em 08/08/2020
Código do texto: T7029741
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.