Karol
Seu olhar, Karol, me desfaz,
eu preciso ser forte, e você me desarma
exalando amor, eu um tanto claustrofóbica
Procuro enquanto você já achou a paz
Onde vai estar amanhã?
Tão abstrata as formas que te vi
Mas tão reais as dores que senti
E então nos reeeguemos outra vez.