Desperdício
Sem ver a beleza da vida, quanta culpa.
Tempo, sentimento, desperdiçados,
entregue a alma que desconhece o amor.
Amor intenso, puro, inspiração
que ensina à atravessar os obstáculos,
no fim, saiu sozinho do jeito que entrou.
O amor não muda, tudo passa,
ele fica feito a pedra antiga da montanha.
A mesma pedra, que os primeiros sonhos
testemunhou...
Por ela passaram outras águas, flores.
Um passo à frente,
o reconhecimento interior, seja estranho.
Como o mundo encanta com seu brilho,
suas cores, com a brisa, o cheiro
das flores, nos dias e nas noites, com
ou sem poesia.
No açoite dos ventos soprando no rosto,
novo gosto pela vida, que será vivida.
Liduina do Nascimento
Sem ver a beleza da vida, quanta culpa.
Tempo, sentimento, desperdiçados,
entregue a alma que desconhece o amor.
Amor intenso, puro, inspiração
que ensina à atravessar os obstáculos,
no fim, saiu sozinho do jeito que entrou.
O amor não muda, tudo passa,
ele fica feito a pedra antiga da montanha.
A mesma pedra, que os primeiros sonhos
testemunhou...
Por ela passaram outras águas, flores.
Um passo à frente,
o reconhecimento interior, seja estranho.
Como o mundo encanta com seu brilho,
suas cores, com a brisa, o cheiro
das flores, nos dias e nas noites, com
ou sem poesia.
No açoite dos ventos soprando no rosto,
novo gosto pela vida, que será vivida.
Liduina do Nascimento