Será?
Diligentes e conhecedores enunciam que Deus elaborou o homem livre.
Por certo, o homem é uma individualidade suprida de emancipação.
Inquestionavelmente, a independência natural define o homem.
A liberdade delegada e outorgada por Deus é pertencente ao homem.
Todavia, o homem não foi o autor da seleção do seu nascimento.
Diante disso, o homem não escolhe vir a esse mundo degenerado.
Eu não escolhi vir a esse planeta administrado pela malignidade.
Similarmente, o homem não elege os desfortúnios da vida para si.
Ninguém quer confrontar ou vivenciar a adversidade ou a tribulação.
Entretanto, invariavelmente, todos nós vamos. No mesmo ímpeto.
A impetuosidade, intensidade e expressividade são similares.
Elas são e serão semelhantes para todos os homens. É uma lei.
Isto posto, onde estaria o livre arbítrio que Deus nos presenteou?
Não é uma obrigatoriedade provar do causticante sabor da dor?
Certamente, somos nós quem configuramos o nosso funcionamento.
Nossas atividades e ações. E as consequências e os resultados? Não.
Mediante o exposto, devemos ter a maturidade para o bem e o mal.
Isso significa que tanto um, como o outro são exequíveis ou factíveis.
O presságio, a antecipação ou essa antevisão não nos é possível.
Porém, nós podemos fortalecer e aperfeiçoar nossa maturidade.
O amadurecimento apropriado neutraliza as decepções inesperadas.
Seguramente, a frustração e o desencantamento surgirão para você.
É irremediável e impreterível. Estamos em um mundo amargo.
A Terra é um planeta de flagelação e mortificação. Um mundo ácido.
Por que Deus criou a Terra? Deus sabia que a humanidade sofreria.
Se há essa imposição de experimentar o calvário e o suplício;
Então onde está a liberdade do homem? Ela é existente? Será?