Beco da Preta, meu mundo novo!
“...me rego canto de irreverente, estar bem desligada e ser como dissemino sonhos à realidade do habitual.
Por onde flor, sempre mesmo desafio de ser eu mesmo pelo agora.
Ora silenciada ora calada.
Só ando de pé firme e sem pressa
Nem influência nem pitaco.
Vez singra a essência.
Já que a condição humana tem situações-problemas rotineiras, marcante e imensurável.
Tenho desinteresse do alheio.
A seguir denti’casa, ser eu mesma e ponto. A aclamação naquilo que creio para que haja c’alma.
Logo, o Beco da Preta infinitamente reservada com teimosia, ousadia e astucia alimento-me inspiração de palavras.
Ato contínuo que aprendi agradecer a existência de tudo.
Os outros são outros.
No presente, primeiramente é preciso amar si, após outrem e a solidariedade para alguém.
Eu sou a quina Maluquete que reinvento, reescrevo e recomeço a beira-mar de viandante que me revitaliza um mundo novo.
Ando devagar.
Tão-somente avoando em busca de conhecimentos de leitura, escrita e desenhos alguma coisa.
Exclusivamente creio bendizer ainda, a respiração.
De modo feliz, é meu caís poesia que meu olhos veem apenas o o lado bom de tudo e apazigua o reviver de mais um dia!”