ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE OS FILHOS (1)
# Que os meus filhos tenham as coisas boas que eu não tive, mas que estas cheguem para eles até um limite necessário, pois os excessos que eles tenham hoje, poderão corresponder, amanhã, ao escasso da vida deles.
# As crianças têm um grande espírito investigativo, que, muitas vezes, incomoda aos adultos. E estes, usam de todas as artimanhas possíveis em busca de evitar as mais variadas perguntas daquelas. Hoje, furtam-se, então, de um belo trabalho educativo para encarar, no futuro, a vergonha de ter um filho crédulo de qualquer asneira que venham lhe contar.
# Os pais e filhos foram criados para serem, primeiramente, pais e filhos e depois amigos.
# Os seres humanos preocupam-se, demasiadamente, em preparar um planeta melhor para os seus filhos e netos, mas, na verdade, tudo será melhor se esta preocupação voltar-se para a preparação de filhos e netos com índoles boas para o planeta.
# Os filhos, jamais encontrarão como lenitivo, para as suas quedas e fracassos, um bálsamo igual ao existente no manto do amor de seus pais.
# Não adianta iludir-nos: a educação e postura dos filhos na sociedade, mostram-nos as nossas virtudes na qualidade de pais.
# O amor de mãe é tão sublime, que tem a capacidade, nunca vista, de entender até o que os filhos não falam.
# Não é dado a ninguém compreender o que é ser um pai e uma mãe, sem ter experimentado tal condição.
# A educação dos meus filhos só depende de mim. Contudo, a minha avaliação será feita na fase adulta deles, época em que, dignamente, receberei uma recompensa ou um castigo.
# Deve-se procurar proporcionar os meios para que os filhos consigam fazer, dentro da legalidade, o que quiserem, mas que nunca consigam viver sem ter o que fazer.
# Os braços de uma mãe, àqueles que, com extrema ternura, acalentam-nos quando crianças, sempre estarão prontos para tanto, não importando a idade em que estejamos.