ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A ESPERANÇA (1)
# A esperança é uma dádiva divina, pois, do mais pobre ao mais rico, do mais feio ao mais belo, do mais doente ao mais sadio, todos a tem na consciência e contam com ela.
# Quando o homem não dispõe de mais nada na vida, só resta-lhe a esperança.
# As pessoas iludem-se com o dinheiro, pois acreditam que ele é uma esperança para se ser independente, quando, na verdade, só pode-se começar a pleitear a independência quando tem-se um pouco de sabedoria, um pouco de experiência, bem como um pouco de competência laboral.
# A esperança consubstancia-se numa das maiores forças da humanidade, mas com ela, infelizmente, convivem o medo e o desespero, que buscam controlá-la, negativamente.
# Quem perdeu a esperança, perdeu, também, as ilusões e os sonhos e está, portanto, começando a morrer.
# O condimento amargo da esperança é o medo. Mas a vontade de atingir-se um objetivo é tão forte que a esperança o absorve sem nenhum desprazer.
# Para um suicida, acredito, não é a esperança a última que morre e, sim, a morte é que será a sua última esperança.
# Ao final de muitas lágrimas, sempre vem um lampejo de esperança.
# A esperança tem a grande capacidade de tornar os homens felizes ou infelizes, quando chega a sua hora de se concretizar ou não.
# Um desejo malogrado, dá-nos tristeza e mácula profundas. No entanto, não devemos abater-nos; devemos, então, seguir a nossa trajetória com a esperança nos pés e com os ombros leves, sem tristeza e sem melancolia.