ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A BONDADE (2)
# A bondade, na verdade, caracteriza-se não pelo que fizemos por alguém, mas pelo motivo porque fizemos algo.
# Praticar a bondade, é fazer pela pessoa mais do que ela, realmente, merece.
# Bondade só de palavras é insuficiente; é preciso que os atos venham corroborar as palavras.
# A bondade tem, infelizmente, uma faceta ruim: a de, com grande frequência, escamotear as más intenções de alguém.
# Temos que ter bondade suficiente, ao ponto de fazermos o máximo que se puder, para que alguém sinta-se feliz ao nosso derredor.
# A bondade não poderá, jamais, ser feita pela metade; ela é indivisível.
# Ao fazermos uma bondade a outro, serve para ele e muito mais para nós, pois dar brilho ao nosso coração.
# Nem todos podem ser bem sucedidos na vida, porque falta a muitos a capacidade e a perícia para a luta na sociedade, mas a capacidade para ser bondoso, todos a tem, pois foi um dom dado, gratuitamente, por Deus.
# Tudo em excesso tem uma parte de inutilidade. Nada criado pela Divindade dar espaço a inutilidade. A bondade, em excesso, perde, também, o seu sentido.
# Nem tudo o que é bom, é de todo bom; e nem tudo o que é considerado mal, é de todo mau. Assim, num ambiente hostil, repleto de pessoas maldosas, ir-se-á encontrar, ainda, uma parcela de bondade em alguém.