Sobre viver e conviver
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“A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!” Mário Quintana
É da minha natureza observar o mundo ao meu redor e tenho convicção em afirmar que em qualquer relação que se estabeleça, quem convive diverge, converge, briga, faz as pazes, disputa território de afetos, tem atritos, caminhos e ideias diferentes para resolver uma mesma situação, um mesmo conflito, um mesmo problema.
Por sermos todos diferentes, lidar com sentimentos não é simples. Por vezes, as emoções envolvidas tornam alguns atos corriqueiros de uma convivência em dramalhões, mas nada disso é ruim, pois é humano e real. Para um bom convívio, em qualquer tipo e natureza de relação, é lícito e saudável construir consensos.
Acertadamente, é na afirmação da importância do diálogo, do afeto e da compreensão que buscamos e encontramos o equilíbrio.É fácil? Não mesmo!
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“A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!” Mário Quintana
É da minha natureza observar o mundo ao meu redor e tenho convicção em afirmar que em qualquer relação que se estabeleça, quem convive diverge, converge, briga, faz as pazes, disputa território de afetos, tem atritos, caminhos e ideias diferentes para resolver uma mesma situação, um mesmo conflito, um mesmo problema.
Por sermos todos diferentes, lidar com sentimentos não é simples. Por vezes, as emoções envolvidas tornam alguns atos corriqueiros de uma convivência em dramalhões, mas nada disso é ruim, pois é humano e real. Para um bom convívio, em qualquer tipo e natureza de relação, é lícito e saudável construir consensos.
Acertadamente, é na afirmação da importância do diálogo, do afeto e da compreensão que buscamos e encontramos o equilíbrio.É fácil? Não mesmo!