Amor interno.
Ser só é das coisas mais interessantes da vida.
O processo do entendimento de que a gente é só, talvez é o que torna tudo esquisito.
Possivelmente porque a gente cria laços e tem na cabeça a construção do outro de uma forma que não chega a ser minimamente condizente ou compatível com o real.
O processo de se amar p depois partilhar o amor raramente é respeitado.
A gente idealiza tanto as pessoas pela superficialidade transpassada que o mínimo reverso é caótico. É pisar em solo instável, é saber que o mínimo causa decepção, mas obviamente, entender que entre idas e vindas, você fica.
Idealizar o outro é decepcionante, e pra além do processo do amor, internatizar pra si torna-se mais desafiador, porém necessário.