QUE O MEDO NÃO NOS VENÇA.
Nesse tempo conturbado onde vivemos em competividade, precisamos buscar caminhos que nos liberte desse medo.
Portanto, vamos resgatar a poesia e o prazer que sentimos ao escrever. Assim, podemos transcender os limites das grades que nos colocaram. Afinal carregamos sementes poéticas dentro de nós e quantas floradas são perdidas por falta de plantio.
Nesse contexto poético vamos semear a nossa poesia e sentir através da leitura o florescer da vida.
Que o medo que teima em nos dominar não permita que deixemos de nos sensibilizar com a grandeza de um pôr- do -sol, nem com a sutileza do bater de asas de uma borboleta, nem se deliciar com o canto de um passarinho no romper de cada amanhecer.
Irá Rodrigues