Alimentar o ego, necessidade ou inutilidade.

Na vida algumas vezes tomamos decisões que podem mudar o rumo da vida para sempre. Chamo isso de impulso, emoções, ações impensadas, puro egoísmo ou até mesmo falta de empatia. Ou então podemos tomar decisões assertivas.

O ser humano muitas vezes pensa apenas no seu bem estar, em alimentar o seu ego, elevar sua autoestima. Isso é bom ou ruim?

Penso que pode ser um pouco dos dois dependendo do contexto em que a pessoa está vivendo e da intencionalidade.

Alimentar o ego quando se tem como finalidade resgatar o amor próprio que estava ali desprezado e fragilizado, nesse caso é essencial cultivá-lo pra sentir-se valorizado, amado.

Porém, o mais importante de tudo é a forma como você mesma se sente , independente do que os outros comentam ou pensam a seu respeito.

Nesse sentido, o ego aqui mencionado não tem nenhuma intencionalidade de prejudicar o outro.

Em contrapartida, há outro tipo de ego que se preocupa em querer ser mais ou melhor que o outro em determinadas situações ou circunstâncias, inclui a inveja, a competição , a mentira, a ambição.

Ou melhor, esse tipo de pessoa só pensa no seu status, só valoriza o seu eu e além do mais nunca pensa no coletivo.

É preciso fazer uma autoavaliação para refletir em qual tipo de ego você, eu,está enquadrado para que o amadurecimento e crescimento pessoal venha acontecer.

Valdizia Barros
Enviado por Valdizia Barros em 23/06/2020
Reeditado em 30/06/2020
Código do texto: T6985858
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