Vivendo e aprendendo ser feliz
Durante minha infância as pessoas mais velhas eram todas aquelas que a aparência dizia terem mais de quarenta anos. Não sei explicar o motivo, mas este era um parâmetro mental por mim identificado, outro dia conversando com alguns amigos lembrava da maneira infantil de ler o mundo e nos observávamos, todos naquele grupo acumulavam em idade números acima das quatro dezenas, e o mais importante, traçávamos estratégias e planos para as próximas décadas, o que na cabecinha daquela criança em plena década de 1970 seria quase impossível de imaginar.
O sorriso dos cinquenta é de quem caminhou e ainda avista um longo horizonte pela frente, comemorar cada novo ano é a partir de agora meta de vida de quem sempre negligenciou os festejos em função, na maiorias das vezes, dos problemas que não eram seus.
Gosto mais do sorriso agora vislumbrado, mais solto, feliz de verdade, talvez a tranquilidade de ver as crianças crescendo e descobrindo o papel que precisam desempenhar, talvez a cobrança minha sobre minhas ações e atitudes tenham diminuído, talvez eu tenha compreendido que a felicidade nunca é para depois, ela é servida diariamente e se o garçom passar com a bandeja devo degustar dividindo com todos que estejam no entorno.
Vamos em frente!
Durante minha infância as pessoas mais velhas eram todas aquelas que a aparência dizia terem mais de quarenta anos. Não sei explicar o motivo, mas este era um parâmetro mental por mim identificado, outro dia conversando com alguns amigos lembrava da maneira infantil de ler o mundo e nos observávamos, todos naquele grupo acumulavam em idade números acima das quatro dezenas, e o mais importante, traçávamos estratégias e planos para as próximas décadas, o que na cabecinha daquela criança em plena década de 1970 seria quase impossível de imaginar.
O sorriso dos cinquenta é de quem caminhou e ainda avista um longo horizonte pela frente, comemorar cada novo ano é a partir de agora meta de vida de quem sempre negligenciou os festejos em função, na maiorias das vezes, dos problemas que não eram seus.
Gosto mais do sorriso agora vislumbrado, mais solto, feliz de verdade, talvez a tranquilidade de ver as crianças crescendo e descobrindo o papel que precisam desempenhar, talvez a cobrança minha sobre minhas ações e atitudes tenham diminuído, talvez eu tenha compreendido que a felicidade nunca é para depois, ela é servida diariamente e se o garçom passar com a bandeja devo degustar dividindo com todos que estejam no entorno.
Vamos em frente!