Réu inocentado.
Despoja me.
Dessa vontade.
Aliviando o meu temor.
Vai pode gritar.
Que sou um beiral sem ninho.
Um ser ávido de amor.
Nada poderei dizer em conclusão de defesa.
A não ser, que ignorando a distância estampada entre Os dois.
Ira me deliciar com o seu cheiro.
Esse sabor de quero mais.
E como um anjo de asas partidas..
Me aconchego no silencio implantado.
Meditando como um réu confesso.
Um pecado.
Que nenhuma ladainha.
Poderá perdoar.
JC