A cura do mundo
Sufocados com as atribuições do dia a dia, às vezes não conseguimos enxergar o que mais importa: as pessoas.
E às vezes elas estão lá, feridas, só querendo um espaço no qual se sintam acolhidas e não julgadas.
Procuramos de tantas outras formas, mas a cura do mundo se dará por meio de uma mão estendida, de um olhar compreensivo ou da paciência, que por ora está perdida por entre os dias e as coisas. Se dará quando formos capazes de sentir a dor e a alegria que não são nossas. Quando formos capazes de olhar e de se importar com outra coisa além de nós mesmos.