A musa que se quis.

A musa que se quis.

A musa de um poeta.

Tem que ser assim mesmo.

Bonita gostosa extrovertida e faceira.

Elegante positiva e verdadeira.

Sem ter papas na língua.

E nem ter que ser metida.

Com subterfúgios a se mostrar.

Graciosa mãe e mulher.

Uma rosa em botão a se desabrochar.

Nas palavras dita que enaltece.

E se faz calar.

Que por bem aqui venho a esclarecer.

Dessa minha convicção.

De mimos carinhos chamegos e exaltação.

Onde te afago no bem da verdade.

No estado de direito.

Da restrita.

Inspiração.

Eu o poeta.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 14/06/2020
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