A musa que se quis.
A musa que se quis.
A musa de um poeta.
Tem que ser assim mesmo.
Bonita gostosa extrovertida e faceira.
Elegante positiva e verdadeira.
Sem ter papas na língua.
E nem ter que ser metida.
Com subterfúgios a se mostrar.
Graciosa mãe e mulher.
Uma rosa em botão a se desabrochar.
Nas palavras dita que enaltece.
E se faz calar.
Que por bem aqui venho a esclarecer.
Dessa minha convicção.
De mimos carinhos chamegos e exaltação.
Onde te afago no bem da verdade.
No estado de direito.
Da restrita.
Inspiração.
Eu o poeta.
JC