Incógnita e admirável trajeto...
As andanças nos fazem tropicar em muitas pedras e buracos pelo caminho, as vezes, querendo ou não, é necessário fazer uma parada no meio do trajeto...
Não uma parada qualquer, mas sim, estratégica, sim, para obter recuperação dos arranhões, do cansaço de certas subidas ou de ter perdido a direção a ser seguida...
São tempos passageiros, mas traiçoeiros, pois neste mundo sempre há uma pressão querendo nos fazer parar... mas, aquele que olha para o alto, nunca desiste, continua a prosseguir ao alvo...
A recuperação vem, o tempo faz distancias, mas também recupera os enfermos, sara as feridas... em tudo há e sempre haverá um lado para cooperar conosco, sim, um escape!
De que adianta brigar com as pedras? De que adianta reclamar dos buracos? De que adianta... são inertes, são o que são!
Melhor a fazer é recuperar o folego da melhor maneira possível, porque a estrada também é inerte, seja o que for ou houver ainda a se mover pelo caminho, muito aprendemos e nos aprimoramos...
Somos lapidados a cada passo, a cada desvio, a cada novo som que vem como assobio de alerta, a cada brisa ou vento contrário...
Vamos nos tornando forte e aos poucos conquistamos espaço em nós e fora de nós toda luta se torna mais uma curva no caminho...
Chegar ao ponto meta é uma conquista, mas o levantar e continuar após cada parada nesta lida, é uma medalha a ser reconhecida...
Neste incógnita e
admirável trajeto, vida!
Não uma parada qualquer, mas sim, estratégica, sim, para obter recuperação dos arranhões, do cansaço de certas subidas ou de ter perdido a direção a ser seguida...
São tempos passageiros, mas traiçoeiros, pois neste mundo sempre há uma pressão querendo nos fazer parar... mas, aquele que olha para o alto, nunca desiste, continua a prosseguir ao alvo...
A recuperação vem, o tempo faz distancias, mas também recupera os enfermos, sara as feridas... em tudo há e sempre haverá um lado para cooperar conosco, sim, um escape!
De que adianta brigar com as pedras? De que adianta reclamar dos buracos? De que adianta... são inertes, são o que são!
Melhor a fazer é recuperar o folego da melhor maneira possível, porque a estrada também é inerte, seja o que for ou houver ainda a se mover pelo caminho, muito aprendemos e nos aprimoramos...
Somos lapidados a cada passo, a cada desvio, a cada novo som que vem como assobio de alerta, a cada brisa ou vento contrário...
Vamos nos tornando forte e aos poucos conquistamos espaço em nós e fora de nós toda luta se torna mais uma curva no caminho...
Chegar ao ponto meta é uma conquista, mas o levantar e continuar após cada parada nesta lida, é uma medalha a ser reconhecida...
Neste incógnita e
admirável trajeto, vida!