TEM HORA...
Que eu me pergunto:
Que tipo de ser humano estamos nos transformando? De onde vem tantos sentimentos e ações desprezíveis?
Será que sempre existiram, e eu que nunca percebi? A ofensa vem do lado que mais ofende, rotulam-se mestres das perfeições.
A popularidade é foco, revelam podres e se engrandecem. As coisinhas sujas são legais, é moda... É momento... Chegam a erguer troféu...
A inversão de valores tomam conta do mundo. E quando a desgraça acontece do lado oposto, os sorrisos são escancarados e prazerosos. Mãos em constante continência de aplauso. O ódio tem sede de vingança. Felicidade é olhar de camarote o tombo do outro, aliás, um belo motivo para comemoração... Paga-se muito pouco pela derrota alheia, e quem recebe acha que lucrou o bastante. A individualidade mostra um posto de decisão indiscutível, oculta de diálogos. Não praticam solidariedade, modéstia, humildade, bondade, compaixão, paciência e respeito... Entretanto, falar é o que mais sabem, escrever e ler o sentido real simplesmente ignoram. São donos de suas próprias leis. Transformam-se em filósofos sem aviso prévio. Embora minha paciência exploda em alguns momentos, confesso que eu ainda não sei lidar com as coisas ruins desse mundo... Somos todos iguais, mas hoje em dia até a cor da pele distancia as pessoas. Ignoram que a diferença está no caráter. O preconceito é gritante...
Que tipo de ser humano estamos nos transformando Deus?
😪