Na Pele.
"Íntimo, intenso, profundo, belo e triste.
E nessa arte de poetizar a vida, a morte, a dor, paramos para observar, sentir, entender, meditar, tomar alento e depois; depois prosseguir.
Há quem ignore que só compreendemos os sinais, quando já é tarde. Difícil é sentir na pele e não ter mais o abraço."