A esperança alumia vivente realidade
“… o combate da moléstia é uma extensão cotidiana. A ciranda bem-me-quer guie-nos como viajante que caí, chora e levanta. ..
Só um pouquinho
Se inebrie de felicidade.
Se cruze de perspectiva.
Se mine de sonhos.
Se alastre de sentimentos.
Se lavre de ânimo.
Se vista de paz.
Se alumie de nunca desanime.
Defronte situação-problema surge do nada.
Logo, o que influi ação para insistir, persistir e não desistir.
É preciso virada de alguma coisa.
Constrói-se experimento e nivele particular ao coletivo.
Há a divisão de respeito.
Então pare, respire e continue a lição do valorar a si e o outrem.
Aquiesça a natureza para bendizer tudo e valorize as coisas simples.
Vez impossível em possível diminuição do nó d’alma.
Ora bel-prazer que alinhe laço de afeição.
O amanhecer chega de mansinho.
Por onde se flor seja ato de amor.
Cabe-nos multiplicar trilha, a seguir universo e novo tempo de c'alma.
Tão dores tão sorriso do momento
O anoitecer vai subindo.
Por onde flui seja orbe de esperança.
Advém entusiasmo de resistência
Logo na ousadia denti’casa.
Tal inverso tal avesso da realidade.
Vem descendo saúde mais a frente
Restaure a paisagem de escuridão em aclarado amanhã. Pois, carece o que aprendeu, descobriu, fez que zanze mutações de vivente agora.”