A Ilha do Amor

"...foi, é e será encontro de Rio Anil e o Mar de São Marcos - sem fim de problemas .

É pra sempre, a Terra das Palmeiras dita pelo eterno Gonçalves Dias.

Ademais poetas, compositores, artistas e muita gente (magnânima/simples) que a descrevem-na ‘Ilha do Amor’ Afazeres de conto, lendas e mistérios, a ‘Ilha Bela’.

Calhares encantos culturais, religiosos e outros detalhes, a Ilha Magnética.

Caís da Sagração vários recantos (Quintas, Quilombos, Favelas que tem gente indígena, negra, branca e mistura de muitas cores).

Vez pra cá vez pra lá batizada de Jamaica Brasileira onde o Reggae ou a Pedra, jeito de curtir o som individual/dupla/coletivo), Similarmente variadas festança como Samba, Bumba-meu-boi, Tambor de Crioula que é estilo doideira do local).

Crio história da história como sou eu mesma.

Ondas dia e noite rema choro em alegrias, nadar com fé e travessia com foco como o pássaro Guará – o represente da cidade, que vai-e-vém além- mar e de forma natural voa/anda sonhos à realidade.

O autofalante grita ‘precaver-se em casa’ é a lição do instante.

Aí no meu Beco da Preta alimento-me palavras

Que me faz ser eu mesma sempre.

E aqui um museu a Céu aberto que seu nome, ao mesmo tempo, representa a expressão de presente – respirar, calma, aclamar e reviver o agora.”