A dita matriarca África, sempre!
“....só abarriga espaço distinta pele, cabelo, tamanho, peso, outros detalhes como a cor negra, branca, amarela e quantas mais pigmento de gente, pois...
É rumo de arranjo
Pelo transatlântico de conhecimento
De sol a sol
É trajetória de escravidão
Como guia de resiliência
De escuro a escuro
Era de muitas dificuldades
A assimilação da raça
Tem cicatrizes de algo.
A Matriarca África por onde for é útero de distinta dignidade,
É era de resistência .
É dito de espiritualidade.
É liberdade da essência
É trajeto de esperança.
È oxalá de alegria
É festa de ritual
É comilança de ensinamentos
Porquanto, todo dia é casa África , onde TODOS os moradores:
Merece respeito.
Contínua consideração.
Oportunidade de paz;
Rito de felicidade.
A solenidade é real que ginga cultura, erige permanência e flui mudanças na vivência n’agora.