Mulher floreie-se respeito d’viver o agora.
"... Ora vaivém do femincídio
Têm fogaréu de pancadas.
Vez lavra feridas d’alma
Arreda brasa de maldade.
Vez potência da agressão
Arranja surra de pavor.
Ora a aflições d’essência.
Abre um grito mudo.
Ora detalhe de violência
Cria rio de choro
vez a orla d’frieza
Acende feridas de perversidade.
Vez a sofrível mulher.
Carece era de respeito.
Ora o floreie d'amor.
Valorize-se ordem de viver.'