______________QUANDO ASSISTIA___________
Quando assistia - parte de mim - em palco às ilusões de ser a perfeição, na contínua busca pela aceitação, ah! Nos bastidores de mim - a parte contrária - e real, retalho.
Quando assistia - às ilusões criadas por mim -, no pior dos meus mundos, eu era a paixão pelo sublime mas sendo pisada entre as outras fantasias dos demais.
Supondo-me ao nível do que era correto, arbusto da raiz, fui quase um pássaro à conversão da asa - mas nunca permitiam! Num céu eu nunca mais teria sonhos forjados... eu era mero ensaio nos subúrbios de mim!
Ofuscada pelos desastres - demorei muito - a minha língua-pátria. Ainda não sabia que podia, num rasgo de poesia, estar presente, de fato, em mim!