A estação de amor reviça brilhante vida
“… a era do amor.
Mar de inversos sonhos.
Há prantos tem risos.
Pelas água do rio.
Faz a real navegação.
Que aplane a mente.
Na certeza e firmeza.
Que are o coração.
Pra liberdade de ser.
Tão natural como quer.
Pra emancipação de estar.
Tão presente como é.
Vira avesso do avesso.
A temporada de outono.
Gira verso ode universo
A estação de poesia.
Ora prosseguir como flor.
Afixa a radiante onda.
Vez dura vez fascinante.
Reviça a brilhante vida.”