caminhar, caminhar...
É assim, então, meu amigo. Conduzir-se na vida, mais que qualquer outra medida, impõe constante vigília. Todavia, essa constante vigília, não deve significar, sob o forte risco de perder-se, a eliminação da própria vontade de arriscar-se. Arriscar-se, essa força que nos faz ir em direção ao desconhecido, também é, sem exagero e sentimento de autoproteção, a maneira com que evoluímos. Por sinal, é esse caminhar em direção ao desconhecido que traz as descobertas de novas possibilidades. Nas descobertas que o Novo se impõe e se apresenta - como um arco-íris ao fim da tempestade - para facilitar novas experiências. Não há segredo. Não há " se não ". Então, pavimenta-se a própria estrada, nela caminhando. A estrada é longa? E quem disse que a casa começo pelo telhado?