Envolto a nuvens perdidas...
Sopros que congela,
Olhar que cega
Luzes que se apaga...
Onde entoará a harpa com a melodia da vida?
Onde podemos pisar sem medo da lama que se alastra?
Tempos incertos que mantém a paz em casulos,
Casas sem luz que fecha as portas com medo da noite,
Anjos que sopram em santos ouvidos
E convidam ao altar da vida que se renova...
Campos abertos ainda germina alimentos,
Flores desabrocham e se contém no percurso natural da secagem,
Seiva doce que aos lábios permite o sabor do mel,
Vida selvagem que não pensa, não espera, não ora...
Há galope sem destino em faces que duvida do escurecer em presságio,
Cancelas que se fecham e não determina o final da estrada,
Tempos incertos que enclausura o despertar perfeito...
Os sonhos estão presos ao temor,
Nada reflete ao que ao coração é ocultado,
Não há ponte no abismo que fecha a esperança
Nem fecho na caverna que desmorona...
Sábios os antigos que as estrelas o guiavam,
Ao mar entregava a viagem sem destino,
A noite entregava o adormecer colorido
Ao dia entregava o ardor do trabalho honrado,
Permite que o olhar da vida seja sereno em tua visão,
Esquece a altura da montanha
Lembras que asas tem visão além das nuvens...
Apenas o sino da alegria permites ao escutar atordoado,
Nada se refaz do que não estava incompleto,
Há renovação esperada no viver e no enxergar da alma...
“Tempos confusos, esperanças que caem em terras estranhas,
Vamos acreditar, confiar que o novo dia possa vir com a cura,
Esperança é não deixar de acreditar!
Logo a pandemia passará, sumirá e será incapaz de ressurgir”
(Apenas acreditemos)
Sopros que congela,
Olhar que cega
Luzes que se apaga...
Onde entoará a harpa com a melodia da vida?
Onde podemos pisar sem medo da lama que se alastra?
Tempos incertos que mantém a paz em casulos,
Casas sem luz que fecha as portas com medo da noite,
Anjos que sopram em santos ouvidos
E convidam ao altar da vida que se renova...
Campos abertos ainda germina alimentos,
Flores desabrocham e se contém no percurso natural da secagem,
Seiva doce que aos lábios permite o sabor do mel,
Vida selvagem que não pensa, não espera, não ora...
Há galope sem destino em faces que duvida do escurecer em presságio,
Cancelas que se fecham e não determina o final da estrada,
Tempos incertos que enclausura o despertar perfeito...
Os sonhos estão presos ao temor,
Nada reflete ao que ao coração é ocultado,
Não há ponte no abismo que fecha a esperança
Nem fecho na caverna que desmorona...
Sábios os antigos que as estrelas o guiavam,
Ao mar entregava a viagem sem destino,
A noite entregava o adormecer colorido
Ao dia entregava o ardor do trabalho honrado,
Permite que o olhar da vida seja sereno em tua visão,
Esquece a altura da montanha
Lembras que asas tem visão além das nuvens...
Apenas o sino da alegria permites ao escutar atordoado,
Nada se refaz do que não estava incompleto,
Há renovação esperada no viver e no enxergar da alma...
“Tempos confusos, esperanças que caem em terras estranhas,
Vamos acreditar, confiar que o novo dia possa vir com a cura,
Esperança é não deixar de acreditar!
Logo a pandemia passará, sumirá e será incapaz de ressurgir”
(Apenas acreditemos)