VONTADE E ARBÍTRIO
Como uma subavaliação da disposição natural inerente à desordem e o defeito em acatar a cultura imaterial das crenças, práticas, estética, valores, normas, obrigações, conduta e os objetos materiais que criamos aos quais atachamos significados são uma das principais causas de insanidade humana. O desafio para superar essa desorientação é o desenlace objetivo da vida, da mente e esforço humano em introduzir ânimo e informação para combater a instabilidade da inatividade e decadência, e criar abrigos de ordem benéfica.
O senso de agência do desejo essencial de autonomia de agir como uma pessoa separada, ser eficaz e fazer escolhas livremente, com a capacidade de influenciar nossos próprios pensamentos, comportamento e a confiança de lidar com uma ampla gama de funções ou situações, sem cerceamento de culpa ou vergonha é um elemento muito importante para a nossa felicidade e o conjunto de componentes que trazemos para um relacionamento.
Direito à autodeterminação envolve o desejo de permanecer individualmente autônomo entre a novidade e previsibilidade, centrado nas experiências diferentes e aventura, e a antecipação de igualdade, estabilidade e viabilidade.
Por sermos racionais, seria ideal não agirmos guiados por nossos preconceitos em desrespeito a dignidade e autonomia de outras pessoas, não impondo a nossa vontade pessoal acima da consideração que os outros merecem.
Apenas uma pessoa bem instruída ousa ser grata, amar de novo, contestar sem condenar, ter fé e continuar em todos os momentos a se renovar e buscar novamente o seu melhor para superar o pior, para permanecer livre.
Entretanto, como o desejo de longa distância do amor, viver em uma sociedade de classes sociais estagnadas, as restrições à nossa autonomia pode estar no centro de grande parte de nossa infelicidade, pela ausência do livre arbítrio e a falta de certas condições como a segurança e independência econômica que aliena a pessoa diante de conflitos ou mudanças.