Politizando os costumes
No interior do Brasil temos uma pequena cidade por nome de XXXXXX (xxxxxxxx), lá encontramos uma situação política muito disputada pelos lados opostos partidários, praticamente a cidade se divide em duas correntes opostas, que com isso passou a influenciar todo o comportamento de divisão da comunidade: os lugares frequentados por um lado não são frequentados pelo outro, os jargões ditos por um lado não são ditos pelo outro, os hábitos alimentares usados por um lado não são usados pelo outro, e assim prossegue em vários outros comportamentos, chegando ao ponto de até a marca da cerveja consumida por um lado não é consumida pelo outro. Caracterizando-a assim uma cidade de costumes divergentes incentivado pela divisão política, lembrado sempre por hábitos a ideia de terem inimigos a enfrentar, causando com isso um desconforto psicológico angustiante, os deixando distante da paz, pois até quando há buscam nas igrejas são lembrados dependendo do lado que sentam. Essa politização de costumes está saindo do interior para o restante do país levado por um movimento esquizofrênico com o intuito de mostrar que:” eu sou melhor do que o outro”, ou “nós contra eles”. Uma formação clara de mentes passionais, criando com isso uma maioria utilizada para o domínio de todos. Essa história já conhecemos como humanidade há muito tempo, basta lembrar-se da CHINA, RÚSSIA e ALEMANHA. Como é forte essa ideia de manipulação de massa através dos costumes incentivando a discórdia. Parafraseando aqui GANDHI, “O QUE ME CONFORTA É QUE SEI QUE O BEM SEMPRE PREVALECERÁ”.
 
Fabio Nery
Enviado por Fabio Nery em 14/05/2020
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