Por tudo que e mais sacrado, não solte as mãos.
Por tudo que e mais sagrado.
Não solte as mãos.
Cadê você.
Nunca mais apareceu.
A inspiração foi que se negou.
Ou a pandemia endureceu.
Volta por favor!
Acostumado estávamos com sua poesia.
E quando voltar.
Não se esqueça da mascara.
E lavar bem as mãos, com água e sabão.
Não nos fale de infectados.
Queremos saber.
Dos recuperados.
Já estamos cheio.
E vos garanto.
Que quando sairmos desse silencio.
Todos vestidos de branco.
Iremos nos divertir um bocado.
JC