Fazer o bem que quero, mas o mal que não quero(Rom7-19)
Pessoas são extremamente imprevisíveis, tento fazer o possível para corresponder a todos, porém, não consigo, há dias que não nos sentimos bem, cansaço ou indisposição, talvez interpretamos esse tipo de retorno entre as pessoas em geral, como indiferença. Julgamos sem saber ao certo até que ponto somos ignorados de fato, vice-versa, existindo também as más inclinações, tentações para testar as perseguições, nossa capacidade de resistir, com bondade, isso nem sempre é possível. Fazer o bem que quero, mas o mal que não quero(Rom7-19). Não nascemos com o dom de ler o pensamento alheios, dificultando as relações e intenções que as vezes são boas, mas continuamos interpretando injustamente o próximo, por não pensar igual ou ter a mesma opinião que nós. A complexidade de sentimentos misturadas com ofensas, aumenta cada dia mais a desconfiança. Qual o problema? Não levar muito a sério, seria nossa melhor forma de reação diante das nossas mazelas, pois até a convivência não é mérito nosso, mas parte do mistério da nossa salvação. Tudo para provar, que não conseguimos agir sempre com amor e compaixão, mas pelos interesses comuns.