INFELIZES E DEPRESSIVOS
Acho bastante interessante e pitorescas estas análises diretas e metafóricas à luz da escuridão que muitos sábios filósofos contemporâneos traçam à respeito da democracia em seu sagrado direito democrático de fazê-la. Certamente não percebem (e isso é minha percepção) à um palmo de seus grandes narizes farejadores da verdade absoluta, com um absolutismo de precisão míope toda a complexa e intricada política contaminada das politicagens, vestindo suas imponentes e lustrosas togas da intolerância. Assim julgam, condenam e executam suas vítimas dentro de sua santa e ignorância ditadura subjetiva. Tenho profunda admiração e tristeza para com esses indivíduos, um antagonismo talvez, existente pelo meu viés cristão de acreditar que somos todos filhos de um Criador Supremo. Gostaria muito, de verdade, mudar o ton grotesco da minha fala, mas isso eu ainda posso fazer democraticamente, tenho esse direito, em reconhecimento aos mais variados tipos de (maus) caráter que estão presente diante de nós, ao nosso lado, á frente, atrás e acima assim como abaixo também. Não posso me furtar e permanecer calado quando todos reverberam aos quatro ventos suas incontestações. Só uma pergunta me incomoda nesse instante: estas pessoas comentaristas e expositores de plantão são infelizes ou depressivos?