Sonhos de pandemia.

Sonhos de pandemia.

O mês era de Abril de um ano qualquer.

E como estávamos numa pandemia.

Não posso afirmar.

Mas minhas desconfianças corria pela curiosidade.

Se por baixo da armadura.

Jorge não usava uma mascara.

Tava difícil para desentocar o dragão.

Lança rachada.

Espada quebrada.

E o combustível do dito cujo nem chegará na reserva.

Jorge se vendo em papos de aranha.

Avistou ao longe o moleque saci.

E nem conversou mandando o tal pedir ajuda dos homens.

Pois já passava da hora grande.

Como pau mandado e fiel.

O saci retornou.

Trazendo nas mãos um papel escrito.

Jorge estou ocupado.

Volte e não saia de casa.

Ass.Tranca Ruas.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 02/05/2020
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