Sonhos de pandemia.
Sonhos de pandemia.
O mês era de Abril de um ano qualquer.
E como estávamos numa pandemia.
Não posso afirmar.
Mas minhas desconfianças corria pela curiosidade.
Se por baixo da armadura.
Jorge não usava uma mascara.
Tava difícil para desentocar o dragão.
Lança rachada.
Espada quebrada.
E o combustível do dito cujo nem chegará na reserva.
Jorge se vendo em papos de aranha.
Avistou ao longe o moleque saci.
E nem conversou mandando o tal pedir ajuda dos homens.
Pois já passava da hora grande.
Como pau mandado e fiel.
O saci retornou.
Trazendo nas mãos um papel escrito.
Jorge estou ocupado.
Volte e não saia de casa.
Ass.Tranca Ruas.
JC