o que nós queremos...
As fazes da lua... Sempre incógnitas sempre precárias. Desde que na realidade avançamos em ciladas de mãos dadas – sorrindo pelo segredo degredado no som de cada manhã. São fragmentos, muitos, e, coesos. Sim; todos correndo o risco de perder a amizade, por quê? Por causa da metalinguagem. Um absurdo sim e um arauto talvez, é triste saber que o bom senso é mesmo limítrofe do Ser. Mas que suporte temos para dar e ganhar... A graça sibilante – já que nem todo inverno é boreal.