Estimulando a imaginação
Anoiteceu escrevendo sem destino, estimulando a imaginação para escolher uma direção, desconfiada da inspiração que não surgia a dias, me atrevi a arriscar a perguntar sem saber ao certo sobre as conclusões que sem criatividade não correspondia às minhas expectativas. Me questionando se eu havia esquecido como era o jeito de escrever. Mas lembrando que para escrever não precisava de jeito. Na verdade eu forçando meu cérebro, para não perder o costume de praticar, alongar e aquecer, retirando de onde não tinha reservas, inventei para combater forças contrárias, alongando buscava a coerência, que bloqueavam minhas idéias em continuar a obter assuntos estratégicos observados através de um olhar microscópico enxergando através de uma lente a relação do texto se baseava na concentração, um barulho e desfocava a polaridade das palavras usadas de forma com que fossem apresentadas diplomáticas, reguladas e focadas em seu discurso, usado com inteligência para que toda pessoa que tiver acesso, possa com segurança chegar também a essa finalidade, mesmo que seja lendo o caminho escolhido pelo autor. Mesmo sem direção, comprovando que quando se quer escrever, é preciso trocar a posição de certas palavras, trilhando caminhos para se chegar do primitivo ao contemporâneo contexto, passando por osmose, criar sem ter sempre a certeza de que mesmo sem receber doar o que sangra também faz parte do vício saudável da aridez.