"O apóstolo da ignorância", segundo a voz lupiana.
“Varões, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles” (At 14:15).
Se o apóstolo Paulo e Barnabé não aceitaram a manifestação de adoração do povo – um ato de idolatria – que queria enaltecê-los como deuses, porque um político, qualquer que seja, quando se diz cristão, não segue o exemplo do apóstolo Paulo que exortou o povo cristão a imitar o seu exemplo visto que ele imitava o exemplo de Cristo?!
“Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo!” (1 Co 11:1).
Mas não, o político exaltado como Mito parece não querer “imitar” o apóstolo nem obedecer à sua ordem, haja vista ele ter empregado o modo imperativo do verbo Ser – "Sede". Apesar de se dizer cristão convertido e batizado nas águas do Rio Jordão onde Jesus Cristo foi batizado, ele quer MITAR!!! Adora ser adorado! Adora ser exaltado! Adora ter milhões de seguidores. Mas quem não gosta, né?! Qual o problema nisso, não é mesmo?! Bom, haveria alguma diferença de um cidadão comum para um presidente que já é visto e conhecido não apenas em seu país, mas mundialmente?
Sua dita conversão a Deus não se coaduna com suas declarações, manifestações, pois demonstra ter prazer em em muitos atos que vão "de encontro à" palavra de Deus e não "ao encontro da" palavra de Deus a quem ele diz que se converteu: gosta de ser exaltado e não obedece "plenamente" às ordens de instituições superiores; vejam-se, pelo menos, dois exemplos bíblicos respectivos além dos já expostos acima:
“E Jesus terminou, dizendo: Quem se engrandece será humilhado e quem se humilha será engrandecido” (Lc 18:14). Qual parte o mito cumpre?!
“Obedeçam às autoridades, todos vocês. Pois nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus, e as que existem foram colocadas nos seus lugares por ele” (Rm 13:1).
Ele tem obedecido à OMS, autoridade máxima em saúde, como os outros países?! Plenamente, não! Tampouco obedece plenamente ao Ministério da Saúde. Afinal, ele é a autoridade suprema, como ele mesmo disse: "'Eu Sou' a Constituição". E como Constituição não deve obediência nem mesmo ao EU SOU em sentido pleno, i.e., Jesus, Deus, visto que, pelo menos, aos versículos em destaque não demonstra a devida obediência requerida biblicamente. Ele não sucumbe às ordens de ninguém, como disse o Gal. Ramos, “O presidente não é tutelado por ninguém”. 
Que conversão há em quem não quer obedecer à voz de Deus pelo fato de que contraria a sua palavra dada e escrita como acima em Romanos? Ademais, como cristãos, devemos imitar o apóstolo Paulo assim como ele imita Cristo. Mas não devemos imitar alguém que quer ser como um mito quando aprova ser chamado de Mito, que adora ser adorado pelas multidões. Isso não é exemplo cristão definitivamente! Lucas (acima) fala sobre os soberbos.
Abra os olhos, povo brasileiro! Esqueçam partidarismos como lulismos e antibolsonarismos, pois há algo muito maior em jogo que precisa de maior preocupação do que meros sentimentos partidaristas. Uns vieram e trabalharam pela corrupção; outros vêm e trabalham pelo que não se compreende em parte, mas não completamente, tendo apenas uma visão embaçada de um provir misterioso. Não se trata apenas de política; é mister rever outros valores.
O mito cristão, evangélico, está obedecendo a Deus conforme Romanos 13:1? Se não, que cristão é ele? Que exemplo de conversão ele tem mostrado?
Um filme de terror! Um bando de zumbis gritando ininterruptamente: “Queremos AI-5! Queremos AI-5!” Levantando cartazes em apologia à intervenção militar. Aderiram à idolatria de um homem em detrimento da razão recomendada por Deus que repudia quaisquer atos de idolatria. É inconsciente essa idolatria? Não a reconhece? Observe-se mais. Isole-se ainda mais, dentro de si mesmo, nesses tempos de confinamento; visite-se no mais profundo do ser, e sonde-se a respeito do que você mesmo assume como digno de credibilidade.
Um político cristão que remete à lembrança de Jim Jones no sentido pontual referente a seguidores fanáticos que perderam a razão por darem anuência a ações e manifestações que comprometem a sobrevivência da democracia.
Muitos querem matá-la a todo custo! O primeiro que deveria ser o exemplo para a nação, recomendando que se desfizessem daqueles aparatos antidemocráticos, calou-se diante do ato dizendo tão somente: “Eu estou aqui porque acredito em vocês...”, disse o homem-mito a apoiadores pró-intervenção militar em vez de orientá-los em meio aos seus seguidores fiéis que certamente o ouviriam, a não defender algo que é proibido pela Constituição.
Desse modo, demonstrou uma atitude favorável ao manifesto, consentindo silenciosamente com o feito daquele povo em especial, mesmo que ali houvesse infiltrados como ele argumentou, e mesmo que não houvesse ameaça à democracia como ele disse. As atitudes não correspondem às palavras.
Todavia, o povo ingênuo não está percebendo além do horizonte político porque acredita estar seguindo um messias que livrou o país da corrupção. Mas, POR QUÊ? ou PARA QUÊ?! Qual o verdadeiro PORQUÊ? Certas coisas "ainda" permanecem ininteligíveis como que cobertas por uma cortina de fumaça. Mas vai chegar a hora do esclarecimento. Vai chegar!
Os "porquês" e "para quês" estão relacionados a perguntas que muitos esqueceram de fazer antes de saírem às ruas com faixas que alguns especialistas no assunto disseram terem sido aparentemente encomendadas porquanto padronizadas para clamar por algo que fere o espírito democrático brasileiro.
† É isso mesmo que vocês querem, AI-5? Vocês sabem o que isso significa?
† É isso mesmo o que vocês querem? Ditadura militar? Vocês sabem o que isso significa?
Seria aconselhável uma leitura diligente dos anais da história brasileira concernente a esse período e igualmente dar ouvidos àqueles que experienciaram os dissabores de então, como os próprios ancestrais que pela graça de Deus permanecem conosco. Pelo que lemos e ouvimos, parece não ter sido nada louvável.
“Manifestações que não fazem bem nem à saúde nem à democracia. Émomento de evitar aglomerações.
Uma grande nação é construída por instituições fortes. Não apenas pela vontade de um único poder seja ele qual for.” (Gov. RS, Esuardo Leite).
“Varões, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles” (At 14:15).
Se o apóstolo Paulo e Barnabé não aceitaram a manifestação de adoração do povo – um ato de idolatria – que queria enaltecê-los como deuses, porque um político, qualquer que seja, quando se diz cristão, não segue o exemplo do apóstolo Paulo que exortou o povo cristão a imitar o seu exemplo visto que ele imitava o exemplo de Cristo?!
“Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo!” (1 Co 11:1).
Mas não, o político exaltado como Mito parece não querer “imitar” o apóstolo nem obedecer à sua ordem, haja vista ele ter empregado o modo imperativo do verbo Ser – "Sede". Apesar de se dizer cristão convertido e batizado nas águas do Rio Jordão onde Jesus Cristo foi batizado, ele quer MITAR!!! Adora ser adorado! Adora ser exaltado! Adora ter milhões de seguidores. Mas quem não gosta, né?! Qual o problema nisso, não é mesmo?! Bom, haveria alguma diferença de um cidadão comum para um presidente que já é visto e conhecido não apenas em seu país, mas mundialmente?
Sua dita conversão a Deus não se coaduna com suas declarações, manifestações, pois demonstra ter prazer em em muitos atos que vão "de encontro à" palavra de Deus e não "ao encontro da" palavra de Deus a quem ele diz que se converteu: gosta de ser exaltado e não obedece "plenamente" às ordens de instituições superiores; vejam-se, pelo menos, dois exemplos bíblicos respectivos além dos já expostos acima:
“E Jesus terminou, dizendo: Quem se engrandece será humilhado e quem se humilha será engrandecido” (Lc 18:14). Qual parte o mito cumpre?!
“Obedeçam às autoridades, todos vocês. Pois nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus, e as que existem foram colocadas nos seus lugares por ele” (Rm 13:1).
Ele tem obedecido à OMS, autoridade máxima em saúde, como os outros países?! Plenamente, não! Tampouco obedece plenamente ao Ministério da Saúde. Afinal, ele é a autoridade suprema, como ele mesmo disse: "'Eu Sou' a Constituição". E como Constituição não deve obediência nem mesmo ao EU SOU em sentido pleno, i.e., Jesus, Deus, visto que, pelo menos, aos versículos em destaque não demonstra a devida obediência requerida biblicamente. Ele não sucumbe às ordens de ninguém, como disse o Gal. Ramos, “O presidente não é tutelado por ninguém”. 
Que conversão há em quem não quer obedecer à voz de Deus pelo fato de que contraria a sua palavra dada e escrita como acima em Romanos? Ademais, como cristãos, devemos imitar o apóstolo Paulo assim como ele imita Cristo. Mas não devemos imitar alguém que quer ser como um mito quando aprova ser chamado de Mito, que adora ser adorado pelas multidões. Isso não é exemplo cristão definitivamente! Lucas (acima) fala sobre os soberbos.
Abra os olhos, povo brasileiro! Esqueçam partidarismos como lulismos e antibolsonarismos, pois há algo muito maior em jogo que precisa de maior preocupação do que meros sentimentos partidaristas. Uns vieram e trabalharam pela corrupção; outros vêm e trabalham pelo que não se compreende em parte, mas não completamente, tendo apenas uma visão embaçada de um provir misterioso. Não se trata apenas de política; é mister rever outros valores.
O mito cristão, evangélico, está obedecendo a Deus conforme Romanos 13:1? Se não, que cristão é ele? Que exemplo de conversão ele tem mostrado?
Um filme de terror! Um bando de zumbis gritando ininterruptamente: “Queremos AI-5! Queremos AI-5!” Levantando cartazes em apologia à intervenção militar. Aderiram à idolatria de um homem em detrimento da razão recomendada por Deus que repudia quaisquer atos de idolatria. É inconsciente essa idolatria? Não a reconhece? Observe-se mais. Isole-se ainda mais, dentro de si mesmo, nesses tempos de confinamento; visite-se no mais profundo do ser, e sonde-se a respeito do que você mesmo assume como digno de credibilidade.
Um político cristão que remete à lembrança de Jim Jones no sentido pontual referente a seguidores fanáticos que perderam a razão por darem anuência a ações e manifestações que comprometem a sobrevivência da democracia.
Muitos querem matá-la a todo custo! O primeiro que deveria ser o exemplo para a nação, recomendando que se desfizessem daqueles aparatos antidemocráticos, calou-se diante do ato dizendo tão somente: “Eu estou aqui porque acredito em vocês...”, disse o homem-mito a apoiadores pró-intervenção militar em vez de orientá-los em meio aos seus seguidores fiéis que certamente o ouviriam, a não defender algo que é proibido pela Constituição.
Desse modo, demonstrou uma atitude favorável ao manifesto, consentindo silenciosamente com o feito daquele povo em especial, mesmo que ali houvesse infiltrados como ele argumentou, e mesmo que não houvesse ameaça à democracia como ele disse. As atitudes não correspondem às palavras.
Todavia, o povo ingênuo não está percebendo além do horizonte político porque acredita estar seguindo um messias que livrou o país da corrupção. Mas, POR QUÊ? ou PARA QUÊ?! Qual o verdadeiro PORQUÊ? Certas coisas "ainda" permanecem ininteligíveis como que cobertas por uma cortina de fumaça. Mas vai chegar a hora do esclarecimento. Vai chegar!
Os "porquês" e "para quês" estão relacionados a perguntas que muitos esqueceram de fazer antes de saírem às ruas com faixas que alguns especialistas no assunto disseram terem sido aparentemente encomendadas porquanto padronizadas para clamar por algo que fere o espírito democrático brasileiro.
† É isso mesmo que vocês querem, AI-5? Vocês sabem o que isso significa?
† É isso mesmo o que vocês querem? Ditadura militar? Vocês sabem o que isso significa?
Seria aconselhável uma leitura diligente dos anais da história brasileira concernente a esse período e igualmente dar ouvidos àqueles que experienciaram os dissabores de então, como os próprios ancestrais que pela graça de Deus permanecem conosco. Pelo que lemos e ouvimos, parece não ter sido nada louvável.
“Manifestações que não fazem bem nem à saúde nem à democracia. Émomento de evitar aglomerações.
Uma grande nação é construída por instituições fortes. Não apenas pela vontade de um único poder seja ele qual for.” (Gov. RS, Esuardo Leite).