Alegoria poética da carverna
As sombras da caverna de Platão
vagueam, pelo mundo hodierno,
à luz crepuscular do fogo eterno,
que brilha entre o real e a ilusão.
Os seres da caverna de Platão
inda hoje vagueam pelo mundo,
atrás de alguma rima pra raimundo,
nos versos de um poema em construção.
As sombra e os seres de Platão
vagueam de mãos dadas no escuro,
sem presente ou passado, e sem futuro,
sem saberem nem mesmo aonde vão.
Quem são, então, as sombras da caverna?
Os seres da caverna quem que são?
O que oculta o mito de Platão,
à luz do advento da lanterna?
A resposta é tão clara como dia!
As sombras são os bens materiais,
as posses, as riquezas, tudo o mais
que não tenha, pra alma, serventia.
Os seres da caverna, simplemente,
são homens que ostetam corpo e mente
apenas pra compor alegoria.
As sombras da caverna de Platão
vagueam, pelo mundo hodierno,
à luz crepuscular do fogo eterno,
que brilha entre o real e a ilusão.
Os seres da caverna de Platão
inda hoje vagueam pelo mundo,
atrás de alguma rima pra raimundo,
nos versos de um poema em construção.
As sombra e os seres de Platão
vagueam de mãos dadas no escuro,
sem presente ou passado, e sem futuro,
sem saberem nem mesmo aonde vão.
Quem são, então, as sombras da caverna?
Os seres da caverna quem que são?
O que oculta o mito de Platão,
à luz do advento da lanterna?
A resposta é tão clara como dia!
As sombras são os bens materiais,
as posses, as riquezas, tudo o mais
que não tenha, pra alma, serventia.
Os seres da caverna, simplemente,
são homens que ostetam corpo e mente
apenas pra compor alegoria.