O GRITO”


Ante aos dirigentes inexoráveis, que não cedem aos rogos dos ambientalistas zelosos e à constatação da ciência exata, parte do pulmão da Terra sufocou, engasgou e soprou novos coronas com espinhos causando dor, coincidentemente nos fazendo pressentir, recuando no tempo, o sofrimento da coroa espinhosa de Jesus Cristo amarrado à cruz, quando, na época, também os poderosos “lavaram as mãos” e não cederam aos rogos dos humanos conscientes...

E quanto a mudez assustada da economia? Antes do Covid 19, o povo já não fazia coro, e há de se constatar que ”a economia somente faz eco com o povo cantando junto”.

De certa forma torta, o planeta ora agradece a trégua, da humanidade estar “dando um tempo”, para que o ar se renove e flua, sem embargos invisìveis, com fábricas e indústrias poluentes paradas, aviões e outros transportes, aos milhares, terra, mar e ar, estacionados, e criaturas, nem todas, contemplando e refletindo nas janelas, sentindo-se reféns do vírus...

NÃO LAVEMOS AS MÃOS” repetindo o fatídico da história, ao desamparo, a injustiça,, aos sofrimentos físicos e emocionais dos que estão sendo atingidos nessa tragédia mundial, quando, é provável, que a solidão esteja antecipando as mortes físicas, fazendo o coração balbuciar ... “Pai, Por quê me abandonaste?...


O GRITO”


Ante aos dirigentes inexoráveis, que não cedem aos rogos dos ambientalistas zelosos e à constatação da ciência exata, parte do pulmão da Terra sufocou, engasgou e soprou novos coronas com espinhos causando dor, coincidentemente nos fazendo pressentir, recuando no tempo, o sofrimento da coroa espinhosa de Jesus Cristo amarrado à cruz, quando, na época, também os poderosos “lavaram as mãos” e não cederam aos rogos dos humanos conscientes...

E quanto a mudez assustada da economia? Antes do Covid 19, o povo já não fazia coro, e há de se constatar que ”a economia somente faz eco com o povo cantando junto”.

De certa forma torta, o planeta ora agradece a trégua, da humanidade estar “dando um tempo”, para que o ar se renove e flua, sem embargos invisìveis, com fábricas e indústrias poluentes paradas, aviões e outros transportes, aos milhares, terra, mar e ar, estacionados, e criaturas, nem todas, contemplando e refletindo nas janelas, sentindo-se reféns do vírus...

NÃO LAVEMOS AS MÃOS” repetindo o fatídico da história, ao desamparo, a injustiça,, aos sofrimentos físicos e emocionais dos que estão sendo atingidos nessa tragédia mundial, quando, é provável, que a solidão esteja antecipando as mortes físicas, fazendo o coração balbuciar ... “Pai, Por quê me abandonaste?...