A tal da Pandemia de Corongavírus
Há três meses a tal de Pandemia de Corongavírus aterroriza oito bilhões de seres humanos. No Brasil, duzentos milhões de brasileiros borram-se de medo da criatuzarinha dotada de extraordinários poderes de invisibilidade à qual imputam todas as mortes, inclusive às das pessoas que morreram alvejadas, umas, no coração, por uma flecha certeira disparada por um índio caiapó, outras, na testa, durante uma briga à facada, por uma bala espirrada de uma arma-de-fogo - neste caso, é a arma-de- fogo que pratica o ato de disparar o projétil, e não quem a empunha (estou considerando, aqui, os pensamentos dos desarmamentistas). Ora bolas, fosse a tal de Pandemia de Corongavírus uma pandemia real, e não fictícia, estaríamos, hoje, testemunhando pessoas caindo, aos cachos, nas ruas, e as juncando, mortos, cadavéricos. Vejo, não uma pandemia a exterminar-nos a nós reles seres humanos, mas um pandemônio que políticos e jornalistas e artistas insanos, satânicos, provocaram com o único fim de instalarem governos tirânicos após esgarçarem o tecido social de nações inteiras e subverter a ordem política vigente.
E não, não estou negando a existência do tal Covid-19 e de sua letalidade, que, já se sabe, é baixa; e tampouco ignoro que pessoas estão morrendo da gripe por ele provocada. Eu me limito a me recusar a sucumbir ao terror-pânico diante do qual muitos já se ajoelharam emasculados. Recuso-me a participar da histeria reinante.