Adeus Changrila
Majoração de minha alma indecisa sabendo o que tem de ser feito sem forças pra realizar
Sobe a boca o triste lamento sufoca a alma pelo futuro
Decisão tomada em meu peito, mas minha alma reluta.
Tantas vezes nos ferimos para que outros sejam felizes
Sufoca o ser, grita a alma, nego-me a realizar o que a mente me dita. Apenas prorrogo o dia que a escuridão tomara meu ser...
Incógnita que se materializa buscando solução não encontrada.. Ponte quebrada a beira do abismo, caminho fechado. Sem solução busco o horizonte tentando ver outra trilha mesmo que por ela saia ferida. Sentimentos em ebulição me vêm à alma. O horizonte torna se negro...Estou sem saber o caminho. Como resolver esta equação se ela é insolúvel. Apenas a formula, na mente projeta, tem a solução. Explode minha alma envenenada pela sentença ditada. E o horizonte se abre mesmo negro... No fim da jornada o gosto amargo do fel e nela caminho só. Crepúsculo sem cor...
Noite eterna de minha alma.. Grilhões do destino. Fera ferida que ruge buscando o paraíso perdido, condenada a deixar o país dos sonhos, Changrila de minha alma.
Que fecha os portões da felicidade a minha passagem para o mundo real. A dor dilacerando minha alma pra sempre proscrita do país amor. Aproxima se a hora.
Não tenho força suficiente para enfrentar o destino (...) Apenas o amor abre o portão, tudo parece perdido
Mas é por amor que deixo Changrila de minha alma... sátira maldosa, o amor deixando o reino amor por amor . Inverno de minha alma congelando meus ossos...Solidão,
presença da morte...leva me ... leva me
Majoração de minha alma indecisa sabendo o que tem de ser feito sem forças pra realizar
Sobe a boca o triste lamento sufoca a alma pelo futuro
Decisão tomada em meu peito, mas minha alma reluta.
Tantas vezes nos ferimos para que outros sejam felizes
Sufoca o ser, grita a alma, nego-me a realizar o que a mente me dita. Apenas prorrogo o dia que a escuridão tomara meu ser...
Incógnita que se materializa buscando solução não encontrada.. Ponte quebrada a beira do abismo, caminho fechado. Sem solução busco o horizonte tentando ver outra trilha mesmo que por ela saia ferida. Sentimentos em ebulição me vêm à alma. O horizonte torna se negro...Estou sem saber o caminho. Como resolver esta equação se ela é insolúvel. Apenas a formula, na mente projeta, tem a solução. Explode minha alma envenenada pela sentença ditada. E o horizonte se abre mesmo negro... No fim da jornada o gosto amargo do fel e nela caminho só. Crepúsculo sem cor...
Noite eterna de minha alma.. Grilhões do destino. Fera ferida que ruge buscando o paraíso perdido, condenada a deixar o país dos sonhos, Changrila de minha alma.
Que fecha os portões da felicidade a minha passagem para o mundo real. A dor dilacerando minha alma pra sempre proscrita do país amor. Aproxima se a hora.
Não tenho força suficiente para enfrentar o destino (...) Apenas o amor abre o portão, tudo parece perdido
Mas é por amor que deixo Changrila de minha alma... sátira maldosa, o amor deixando o reino amor por amor . Inverno de minha alma congelando meus ossos...Solidão,
presença da morte...leva me ... leva me