Olha como estamos vivendo nesse período, dentro de casa confinados, sem gastar nada, sem comprar nada, tendo apenas o necessário.
Agradeço a Deus por esse período. Que Deus nos livre de todo o mal, de doenças, mas dou graças a Deus por esse período que tem sido uma oportunidade de aprendizado para aperfeiçoamento em todos os sentidos.
Ricos e pobres, todos sob a mesma circunstância: impossibilitados! Nesse momento, ninguém é melhor que ninguém, mesmo tendo mais ou tendo menos, uma fazenda ou um quintal pequeno, uma conta robusta ou uma conta tímida.
A única diferença nas impossibilidades é que os que têm dinheiro tiveram de parar suas produções, que os faziam adquirir ainda mais; os que não têm dinheiro tiveram de parar suas produções, que garantiam o seu necessário. Mas todos tiveram de parar.
Enfim, todos tiveram de parar, mesmo sob diferentes circunstâncias. Que poder é esse que faz o mundo inteiro parar de uma só vez em um só momento? E, por quê? Para quê?
Todos foram obrigados a parar para cada um individualmente parar para pensar nos efeitos, nos resultados da parada obrigatória: o que é que eu vinha fazendo?
— “Não! Definitivamente, isso não me interessa!”
Mas há uma outra pergunta: quem se importa com aprendizados, oportunidades de mudanças, treinamento divino, contanto que tudo volte a ser como antes, com o mesmo dinheiro, com as mesmas condições, cada um com a sua mesmice de sempre?!
Eis a raiz do problema na qual ninguém para para pensar onde jaz a solução.
Agradeço a Deus por esse período. Que Deus nos livre de todo o mal, de doenças, mas dou graças a Deus por esse período que tem sido uma oportunidade de aprendizado para aperfeiçoamento em todos os sentidos.
Ricos e pobres, todos sob a mesma circunstância: impossibilitados! Nesse momento, ninguém é melhor que ninguém, mesmo tendo mais ou tendo menos, uma fazenda ou um quintal pequeno, uma conta robusta ou uma conta tímida.
A única diferença nas impossibilidades é que os que têm dinheiro tiveram de parar suas produções, que os faziam adquirir ainda mais; os que não têm dinheiro tiveram de parar suas produções, que garantiam o seu necessário. Mas todos tiveram de parar.
Enfim, todos tiveram de parar, mesmo sob diferentes circunstâncias. Que poder é esse que faz o mundo inteiro parar de uma só vez em um só momento? E, por quê? Para quê?
Todos foram obrigados a parar para cada um individualmente parar para pensar nos efeitos, nos resultados da parada obrigatória: o que é que eu vinha fazendo?
— “Não! Definitivamente, isso não me interessa!”
Mas há uma outra pergunta: quem se importa com aprendizados, oportunidades de mudanças, treinamento divino, contanto que tudo volte a ser como antes, com o mesmo dinheiro, com as mesmas condições, cada um com a sua mesmice de sempre?!
Eis a raiz do problema na qual ninguém para para pensar onde jaz a solução.