Alma e Vida Real
Para quem tem alma, a vida real basta.
Autor: Raimundo Nonato B. de Carvalho
* Gostei muito desse pensamento e resolvi postar aqui...
* Não enxerguei preconceito ou falta de compaixão nessa frase, como minhas colegas enxergaram, respeito ás oipiniões, mas fico com a percepção da Verdana Verdanis...
Para quem tem alma, a vida real basta.
Autor: Raimundo Nonato B. de Carvalho
* Gostei muito desse pensamento e resolvi postar aqui...
* Não enxerguei preconceito ou falta de compaixão nessa frase, como minhas colegas enxergaram, respeito ás oipiniões, mas fico com a percepção da Verdana Verdanis...
A vida é um privilégio.
Importante valorizá-la a cada passo que damos.
Há quem despreze esse prêmio divinal,
preparando-se todo o tempo para uma outra vida imaginária, invisível e improvável. Melhor é vivermos a vida real. S.M.J.
Importante valorizá-la a cada passo que damos.
Há quem despreze esse prêmio divinal,
preparando-se todo o tempo para uma outra vida imaginária, invisível e improvável. Melhor é vivermos a vida real. S.M.J.
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida, descontente,
Repousa lá no Céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste.
Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente
Que já nos olhos meus tão puro viste.
Tão cedo desta vida, descontente,
Repousa lá no Céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste.
Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente
Que já nos olhos meus tão puro viste.
E se vires que pode merecer-te
Alguma cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,
Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.
Autor: Luís de Camões, Rimas (1595), Soneto XIII.
Alguma cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,
Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.
Autor: Luís de Camões, Rimas (1595), Soneto XIII.
Interação de JeovanRangel
É nela, na alma,
a sede das emoções.
Que choramos, sorrimos,
entristecemos
e no alegramos.
perfeito...
a sede das emoções.
Que choramos, sorrimos,
entristecemos
e no alegramos.
perfeito...