O Sujeito e a Sujeira
Sou culpado, como sujeito, pela sujeira. É triste, no final de um curso, só conseguir dizer b+a Bá, é insignificante (sem os signos imprescindíveis para se estabelecer uma conversa) nosso fazer educativo na maioria dos municípios, cujo tempo é restrito para atuar como babá e se aturar sem um discurso que se contemple participativo, porque os agentes da educação não sabem do que se está falando e rogam que a primeira transa(ção) você entra com o cu(sto) para elaborar a regra de Our(ique): a gente tem que se ferrar para dar certo. Acontece, mas não como consequência de tentativa/erro. No Brasil, é premissa, e quem me dera ser pavio curto, mas primo pela paciência e, antes de tudo, pela convivência no salão, em que todos são devidamente castrados. Se tivéssemos que dar conta de tudo que dizemos, haja tapete.