REALIDADE

Ciente da realidade inevitável que iremos experimentar a sociedade atual peleja continuamente para adiar o decesso no último minuto, na forma de medicamentos e outros auxílios à saúde, continua buscando e tentando evitar em todas as possibilidades o desfecho fatídico da cessação da vida.

Vivendo no cotidiano evitamos o pragmatismo, sem nunca esperar uma ameaça inesperada e vitalmente agressiva quanto essa virose chamada Corona, que não respeita fronteiras, povos, etnias, idade, classe e cultura, contaminando e sujeitando muitos aos vários intempestivos sintomas, em alguns grupos de modo mais leniente, em outros até letal.

Um pouco de sanidade silenciosa é muito útil, mas, quando é concordância, deve-se observar o que as autoridades dizem, sem questionar a ortodoxia, para não prejudicar outras pessoas em circunstâncias diversas, pois, o melhor a fazer é se aclimatar ao vírus, mantendo a calma na sua tempestade, enquanto parece haver tantos conselhos por aí. Ao mesmo tempo, há um fluxo contínuo de informações claras e concisas de pessoas inteligentes e informadas.

A crise criada por esse novo vírus se movendo rapidamente gerando uma pergunta inicialmente inquietante, melindrosa e complicada, com os fatos mudando rapidamente, enquanto ouvimos alguns conselhos governamentais sobre saúde oscilando em suas diretrizes sobre os cuidados adotados por outras nações, ao mesmo tempo, em que é colocado em pauta a nossa habilidade financeira, como sociedade, para gastar para manter as pessoas saudáveis e vivas, antes, uma questão equacionada nos redutos do sistema de saúde brasileiro, sujeito a preconceitos e controvérsias com vários interesses envolvidos, nunca tendo antecipado a emergência epidêmica tão severa e complexa quanto a epidemia alastrante atual do COVID, com decisões feitas às pressas.

Este vírus em sua mutação, identificado inicialmente em alguns lugares como a causa de um surto de doença respiratória, parece impactar os pulmões mais do que qualquer outro órgão, podendo ser considerado uma pneumonia adquirida na comunidade acometida, detectado pela primeira vez em Wuhan, China, que, após algum tempo relatou pela primeira vez à Organização Mundial da Saúde em 31 de dezembro de 2019, então, já caracterizado como uma pandemia, cujas vítimas, que compõem a maioria das mortes são de homens idosos, aparentemente portadores de sérias condições subjacentes de saúde, propensos a sintomas respiratórios agudos, pneumonia, etc., não causadas apenas pelo agente infeccioso da gripe, mas por muitos outros vírus e patógenos.

Apesar de o pequeno número inicial de casos, os médicos chineses observaram que essa doença respiratória era muito mais grave do que os sintomas habitualmente observados nas epidemias de gripe na estação de inverno, dado à alta proporção de pneumonia grave com síndrome respiratória aguda, com os afetados precisando de grandes concentrações de oxigênio, além dos cuidados intensivos e estadia hospitalar longa, com tratamento de intensidade extremamente alta.

Alguns países centrados na doença e não no agente infeccioso, inicialmente parecem ter considerado o Corona vírus como um surto, enquanto a imprensa popular usava termos para o vírus e a doença de forma intercambiável.

Contudo, com o agravamento no contágio e letalidade do vírus se disseminando globalmente o rigor da pandemia obrigou os governos a tomarem medidas drásticas para conter a contaminação e diminuir as mortes. Foi ordenado o isolamento e confinamento social, fechamento de empresas e recolhimento de cidadãos das ruas, salvo àqueles com necessidades básicas e emergenciais. Tal medida causa uma enorme perda econômica devido à paralisação da economia.

Considerações sobre a presença funcional no trabalho foi arbitrada em desfavor da permanência dos trabalhadores no local de labor devido ao risco significativo de danos substanciais à saúde ou segurança da empresa, e as firmas foram obrigadas a fechar suas portas, com algumas funcionando de modo remoto enquanto seus funcionários permanecem observando a quarentena durante o surto da doença infecciosa.

Não apenas vítimas da Corona vírus buscam socorro nos hospitais. As patologias de sempre continuam precisando de mediação médica. Para diferenciar moléstias é necessária a triagem avaliatória convencional além dos testes para distinguir qual doença acomete cada pessoa que busca alívio físico nos hospitais, em adição aos exames quanto à presença real de vírus ativos e vivos.

Não sou médico, tampouco intenciono causar questionamentos sobre as aplicações medicinais. Contudo, já sofri de efeitos desagradáveis causados por alguns medicamentos usados para tratar gripes intensas, pois, alguns remédios são tóxicos, especialmente para pacientes com problemas cardíacos, e têm o potencial de matá-los com, ou, sem a presença de vírus, assim como outros retrovirais são igualmente tóxicos. Entretanto, não importa qual seja a causa, sem autópsias, quase não há como saber qual é o motivo real de cada morte!

No que lhe concerne, os empregadores precisam da receita de venda de suas mercadorias, e devem equilibrar várias considerações legais sobre manter um ambiente de trabalho seguro e saudável, concorrentes, ao examinar suas decisões em resposta à pandemia, enquanto esperam uma melhoria na saúde ou determinação do governo e outras autoridades de saúde pública por acomodações razoáveis, pois, idealmente, medidas sobre a quarentena e avaliações de risco carecem ser tomadas com fundamento mediado entre o perigo à vida das pessoas e em fatos objetivos, não em medos infundados ou inconstâncias governamentais.

Em contrapartida, as autoridades governamentais e o empreendedorismo geral questionam sobre as consequências sociais e financeiras de trancar o mundo sem limites predeterminados, ser potencialmente detrimental e irracional diante das consequências na economia, a estabilidade e bem-estar da população.

Inevitavelmente, surge a questão sobre se os empregadores têm a obrigação de continuar pagando um funcionário enquanto ele estiver de licença obrigatória em observação à crise de saúde mundial, depende se o empregado é comissionado ou assalariado. Uma opção em alguns casos, para diminuir a tensão e prejuízo nos negócios é se preparar para que os funcionários trabalhem remotamente em casa.

É compreensível priorizar o processo primeiro, à medida que o mundo enfrenta a adversidade. Os governos estão entendendo, observando que um dos maiores desafios que devem responder na crise é a comunicação. Também, é notável que os governos pareçam apreciar crises, porque, quando as pessoas têm medo renunciam com mais facilidade às liberdades por promessas, às vezes, vazias, de segurança de que o governo cuidará delas.

Uma crise de saúde dessa magnitude coloca a governança no gerenciamento de riscos em um contexto muito amplo que inclui agentes, mecanismos e processos mentais numa dinâmica intensa para beneficiar a organização e a sociedade em geral e, podemos antecipar que evidências atuais e emergentes são sujeitas a preconceitos e controvérsias quantitativas, com várias propensões pessoais envolvidas, em adição aos interesses dos Bancos Central e Mundial precisando acelerar de modo adaptativo as regras de suas dinâmicas lucrativas, confrontando a queda no mercado virtual aquecido com a discussão de um novo imprevisto circunstancial que se aproxima no futuro.

Devido a vários outros fatores dentro das relações comerciais, interesses geopolíticos, migrações massivas aflitivas decorrentes da pobreza e instabilidade política, além de conflitos bélicos espalhados pelo planeta, no mercado americano, investimentos significantes de liquidez pelos empréstimos para resgatar a reserva capital federal e evitar o declínio financeiro que está ocorrendo como uma condição que antecipou a volatilidade da disseminação do vírus Corona, ora aliado ao surgimento inusitado da crise de saúde mundial, que irá agravar essa situação precedente.

Oremos, para que a ausência de instrução elementar entre os economistas modernos não confunda a mente dos investidores com a instabilidade da propagação do vírus Corona, porque a causa real da queda financeira que se aproxima é devido à incontrolável falta de entendimento de como essa crise financeira mundial foi criada.

Carecemos de apreciação atualizada dos acontecimentos mundiais antecipando o surgimento drástico da Corona Vírus. Existe um projeto de lei que compeliu o afastamento imperioso entre bancos produtivos e bancos especulativos, comprometido com o desenvolvimento científico e tecnológico, em forma uma trama proposta de legislação norte-americana que intenciona cuidar das variações climáticas e das desigualdades econômicas buscando estabelecer uma autoridade cosmopolita de uma elite gerencial tecnocrática como executora de uma agenda de controle mundial. Como sabemos a China não aceitou! A futura queda financeira mundial culpará o surgimento inesperado da crise de saúde atual, como a causa.

Tal agenda política visa a redução na autonomia do sistema soberano de Estado-nação através da exigência de uma organização tributária vassala de governança mundial imposta num bosquejo simplificado de controle do método monetário e a manipulação das nações incautas e crédulas que permitirem sua soberania subjugada pela crença de que as forças conformadas pela busca do prazer como o único propósito da vida, como o mercado que governa o mundo.

Contudo, esse conhecimento não nos habilita ao benefício de uma liminar à imprudência. Façamos a nossa parte para prevenir e retardar o avanço dessa moléstia que ameaça nossa vida, a de nossos entes queridos, dos nossos amigos e a convenção padronizada da conveniência que tem nossa experiência de vida. Cuidemos de observar os hábitos básicos e comuns do asseio lógico.

As circunstâncias presentes são inusitadas, envolvendo a disseminação de um organismo pouco conhecido, com potencial letal, para o qual não existe, ainda, medicamento parcial, muito menos uma vacina testada e efetiva para curar o corpo e prover manumissão às nossas apreensões.

A casualização da relevância de uma entidade ou princípio superior em nossa vida iniciou uma nova era de pessimismo e irracionalismo cultural, a destruição de uma visão de longo prazo exemplificada pelo trabalho de missionários, médicos sem fronteira e organizações humanitárias ao redor do mundo culminou numa tendência dentro da sociedade que considera cada vez mais os prazeres atuais como a única realidade, e os bens futuros como ênfase mística da soma dos desejos presentes.

Apesar de a fé não ter significado como uma formulação intelectual, a confiança é o principal componente da crença, enquanto a racionalidade construída apenas em posições intelectuais, pois exige que haja algo para analisar é secundária em relação à fé investida na missão da vida. Munidos com a confiança no porto seguro de Deus, ansiamos em passar da paixão para a compaixão, envelhecendo, como a única maneira de viver muito tempo.

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 31/03/2020
Reeditado em 01/04/2020
Código do texto: T6902061
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