O bem sob o mal entre o equilíbrio dos combates perceptíveis

Na predominância invisível do bem a manutenção caracterizada de um combate faz sob o presente mal instituído o equilíbrio vital discricionário sobre qualquer injustiça imposta ou tratada. – É entre as criaturas da natureza que ocupam os espaços e mares se invejando no desrespeitoso modo de enganar, a oportunidade que das canoas e manguezais, serão o descanso nas margens do breve e salvador livramento, embora, ainda aparente esteja esse abandono injustificável e que em contrapartida o acúmulo dos espólios dos conquistadores invencíveis será do perecido objeto empoeirado ao fogo.

Assim o juiz da penalidade no seu olhar da existência eximida irá mais veloz que o tempo agudo para a infalível condenação dos corpos arbitrários e ilegais por causa desse poder das falas artesanais que fabricam firmamentos de si no comércio do hedonismo.

O bem é opositor diante desse “mal necessário” que organizado criminosamente os cúmplices saem a julgar através das suas línguas possuídas de emoções doentes a mundial alma antirracista; De preconceitos, antissemita; Os terroristas, anticomunista; As desordens, antissocialista; As ditaduras, sendo já antes de tudo o protesto em anarquismos da forma reivindicadora de viver alheiamente sem os princípios esquecidos de apenas possuir novamente a cognição herdaria gregoriano. - A qualquer um que desobedecendo à ordem dos fatores nos planos homicidas da liberdade em suicidas da desistência comprometedora, a mais valia de uma chance não será a verdade mais absoluta das classes mercadejadas.

A lei não é Newton em sua gravidade e nem dos odeão de certas Ágoras a resposta final porque a música é um grave de sons aprofundados que transporta a ares o sentido e o significado das matérias atordoadas. - De céus criadores de homens fenecidos o choro não é riso. - E do revivido produto o resultado será o meio e o fim em algúrias e disúrias.

Por isso Saron de Sá é o sim e o não em termos inconcebíveis que autoriza em bênçãos a talentosa beleza da arte sobrevoada em poucos odres de um saber ambivalente das palavras em cordas dualistas da voz benigna em um globo dominado por assombrosos brados malignos.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 28/03/2020
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