O PORTAL DA PAZ

Prólogo

Este pequeno texto poderá ser considerado a filosofia de um isolado ou recluso social. Escrevo "poderá" porque não sou filósofo, mas tão somente um recluso motivado, responsável e disciplinado pelas circunstâncias provocadas por um inimigo (Coronavírus) invisível, isto é, não visível a olho nu.

Enquanto as forças políticas, o poder econômico, as autoridades sanitárias e a mídia se digladiam ferozmente... Eu permanecerei em isolamento social, sem vitimismo, nem tampouco me queixar, esperando uma justa e merecida liberdade para exercer o sagrado direito de ir e vir.

O CONHECIMENTO E A FELICIDADE.

O conhecimento e a felicidade não entram pelo portal da paz, ao encontro da confiança, onde houver mentes obstadas pela rudeza sociocultural e fraterna.

A felicidade só se inicia, de forma graciosa, quando ouvimos, aprendemos e transferimos conhecimentos e alegrias aos nossos semelhantes sem esperar gratidão.

A felicidade se assemelha a uma casa que se constrói por dentro da própria alma, mas para a alegria do ansiado encontro, com a tão desejada paz, é necessário abandonar princípios mesquinhos.

O conhecimento é ofertado e o conforto oferecido. Mas, se a confiança não for aceita a segurança será prejudicada tornando eterno o sofrimento como merecido castigo.