COVID E O COLAPSO DO ATEÍSMO

"Estranho ver ateuzinho darwinista de quarentena. E aquele papo de organismos fracos morrem e os "evoluídos" sobrevivem?"

"Para o ateuzinho darwinista, a morte não só é algo completamente natural, como também o instrumento privilegiado da seleção natural. Os fracos morrem e os adaptados fodões sobrevivem. Esse negócio de amar o próximo e ter cuidados com os velhos e doentes é coisa de cristão."

"Saiam de casa, darwinistas. Coloquem a fé de vocês a prova."

"Para o Darwinista, a compaixão só serve se se traduzir em alguma vantagem evolutiva direta. Preservar organismos doentes, velhos e "não aptos", por definição, não é nenhuma vantagem. A compaixão aos fracos só faz sentido dentro do paradigma verdadeiramente humanista, que é o cristão, onde a vida é sagrada."

"Religiosos com medo da morte? Claro que sim. Primeiro, a vida é nosso maior bem, dado diretamente por Deus. Segundo, o que acontece após a morte é uma incerteza. Ninguém, exceto Cristo, tem a certeza absoluta da salvação. Somos todos pecadores. Sem a piedade de Deus, nossa maior certeza é a do inferno. Quem se acha santo ou possuidor de uma passagem já garantida para o céu, está em pecado de soberba. Por isso sim, o cristão pode e deve temer a morte."

DV

Velho Ranzinza
Enviado por Velho Ranzinza em 23/03/2020
Reeditado em 02/10/2020
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