Dignidade.

Ecoa a chibata com sangue negro,

Purgando dor, por sobre o tronco.

Sem que no gemido perca a hombridade.

Honrando seu grito na busca da luz,

Seguindo a cruz do perdão sobre nós.

Do capitão forte envolto sobre o ventre,

Dando na dor um filho bastardo,

que no silencio da noite tornou-se irmão.

Do protegido pródigo que traça corrente de elos,

Libertando o medo da dor.

Na invasão do prelúdio do século,

O mesmo eco de lamentos de mil tormentos,

Da liberdade guardada a historia,

Do banzo na memória.

O preconceito no compasso da escuridão.