Espiritualidade é liberdade
A promessa da vida após a morte, a redenção da alma, a vida eterna pela reencarnação parece não ter muita importância se não vivo o que posso viver nessa vida. Somente o monge faz o hábito e não o hábito faz o monge. Não sei mais se viver enclausurado dentro de si mesmo, pelas convicções que abstraímos ou aquelas que tomamos como verdade dos que pensam iguais, vale a pena. Espiritualidade é liberdade, mas vejo cada dia mais dogmas impostos do que podemos ser ou não ser e isso mais se parece com religiões.